Nunca é tarde para agradecer.

Especial Antonio Rubiano.

No meio da correria desta vida, é preciso parar para ouvir o nosso coração.

E o meu estava dizendo que era necessário vir aqui escrever sobre mais uma das tantas pessoas que merecem uma homenagem, nestes anos todos de Inoar.

Antonio Rubiano foi uma das pessoas-chave na empresa e chegou aqui com Gilberto Maldaner, na diretoria da área comercial, uma parte vital da companhia.

Da mesma forma que não falamos de Inoar sem as pessoas que venho homenageando nesta série de posts, não podemos falar da Inoar sem a figura do Rubiano.

Um profissional com grande conhecimento da área, estruturou uma equipe que foi fundamental em nossas primeiras negociações e abertura de clientes. Participava ativamente de nossas feiras, dos eventos e das pesquisas.

Gosto de sempre mencionar as feiras, porque ali a gente sempre brilhou. E essa força-tarefa nunca foi terceirizada: todos os colaboradores participam ativamente do planejamento e execução dos nossos maiores eventos. Rubiano, como diretor comercial, sempre foi um deles.

Recentemente, na minha homenagem ao Gilberto Maldaner, este lembrou novamente do colega: “Minha história com a Inoar é recheada de vitórias, uma empresa em que Deus pôs a mão. Após a feira de 2008, conheci a Inocência e o Alexandre, combinamos poucas coisas, mas uma que lembro bem: transformar a Inoar em uma indústria de cosméticos, saindo do foco dos tratamentos químicos. Como qualquer empresa familiar, desgastes, opiniões divergentes, mas o grande mérito sempre foi saber juntar gente. Foi o que fizemos sempre, valorizar a prata da casa. Muitos ajudaram e, para destacar, nome melhor que o Rubiano não existe.”

É verdade: este espírito de colaboração foi uma de suas marcas registradas. E eu gostaria muito de dizer isso pessoalmente a ele.

Infelizmente, Antonio Rubiano nos deixou no ano passado. Meu querido amigo Rubiano! Você foi mais uma vítima da Covid e suas complicações. Lembro que você me ligou e me disse que havia tomado a primeira dose de vacina e marcamos uma reunião na semana seguinte. Infelizmente, por culpa da irresponsabilidade com que nossa saúde foi tratada, a vacina chegou tarde para você. Não houve a segunda dose, uma chance a mais de que você precisava. Não fizemos nossa reunião, porque você já estava hospitalizado. Sua esposa me ligou e avisou que você não poderia comparecer porque estava lutando pela vida.

Eu sinto muito, meu amigo.

Inocência Manoel

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