Das nossas mãos para as suas.

Das nossas mãos para as suas.

Na semana passada eu dei duas entrevistas e, quando respondia às perguntas dos jornalistas, fazia uma retrospectiva da minha história e da história da Inoar. Tudo o que passamos, o que vivemos e construímos foi muito revolucionário, até mesmo para um mercado que vive de inovações. Porém, o que fazemos está sempre além. Quebramos paradigmas, inventamos tendências e vivemos na contramão.