Há quase uma década a INOAR revolucionou o mercado de cosmética capilar descobrindo que o ácido glioxílico (AG) possui propriedades de alisar à fibra capilar, mantendo a integridade dos cabelos, portanto, sem danos à saúde. Com os primeiros estudos, a ANVISA liberou o AG para função tamponante. Agora caminha para liberação mais ampla, reconhecendo também sua propriedade de alisante capilar, conforme temos pautado, com certa frequência, aqui no Blog. Este é o processo natural, uma vez que o AG já é reconhecido como seguro e eficiente no mundo inteiro, graças ao trabalho pioneiro da INOAR Cosméticos.
Em função da morosidade dos trâmites burocráticos de Agências Reguladoras nacionais, a INOAR exporta todos os seus produtos à base de ácido glioxílico. Em 2014, uma importante emissora de TV veiculou reportagem tendenciosa, demonizando o ácido glioxílico. Mais tarde, os entrevistados de tal matéria, desmentiram à reportagem, evidenciando uma fraude, quiçá para beneficiar à emissora, que à época passava novela no contexto de salão de beleza/produtos para cabelos. Além, é claro, de lucrar com publicidade de grandes marcas concorrentes da Inoar, no mesmo segmento. Desde então criou-se uma mística em torno do ácido glioxílico, gerando desinformação e desconfiança. Por essa razão, posto hoje (até sexta) análises sobre ácidos orgânicos, na perspectiva de contribuir no esclarecimento sobre o uso e benefício do ácido glioxílico.
VERDADE – O Ácido Glioxílico é um composto orgânico da mesma família do Ácido Acético (vinagre, sim V-I-N-A-G-R-E, igual a este que ingerimos na salada todos os dias). Ácido Glicólico (o mesmo dos consultórios dermatológicos) e Ácido Oxálico (encontrado na natureza em frutas e vegetais)
VERDADE – O ácido glioxílico é naturalmente produzido por fungos, plantas e bactérias. Como parte vital do equilíbrio do ecossistema, o ácido glioxílico é responsável por garantir o crescimento e reprodução dos organismos.
MITO – “Pranchar o ácido glioxílico sobre o cabelo libera formol”. Mito! A temperatura máxima que uma prancha pode atingir não seria capaz, sequer, de alterar à composição do ácido glioxílico.
MITO – “Ácido glioxílico e formol são a mesma coisa”. Não precisa ser químico para perceber que compostos com nomes diferentes são substâncias distintas. A única coisa que estes compostos têm em comum são às moléculas igualmente pequenas, capazes de penetrar no centro da fibra capilar. No mais, possuem classificação, pH e funções completamente diferentes.
VERDADE – Impactados pelas descobertas e pesquisas da INOAR sobre benefícios de uso do ácido glioxílico, empresas sólidas e tradicionais também lançaram produtos à base de ácido glioxílico.
VERDADE – A INOAR tem voz atuante dentro da ANVISA e luta há quase uma década pela liberação de uso no Brasil para o ácido glioxílico.
VERDADE – A INOAR tem a patente e inscrição de reconhecimento do ácido glioxílico pela COSING – Comissão Européia responsável por reconhecer ingredientes cosméticos, órgão oficial da União Europeia.
Continuamos com os artigos na perspectiva colaborativa. Isto é, estamos abertos para debater e escrever com aqueles profissionais e interessados capazes de ampliar o debate.
Inocência Manoel – Fundadora INOAR Cosméticos
Fonte: TAVARES, Letícia. Ácido Glioxílico – Mitos e Verdades. 2018. Artigo não publicado.
Estou lendo aqui sobre o ácido glioxílico que não faz mal à saúde até aí tudo bem E porque quebra o cabelo e deixa o cabelo em fraquecido e no final do tempo tem que cortar ele porque o cabelo perde a vida principalmente o cabelo afro não leva menos de 4 aplicações para se deteriorar e quebrar se todo e o cabelo normal liso ou cacheado tem um tempo de durabilidade de 6 meses a 1 ano para se destruir ou se detonar
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Olá,
Assim como outras técnicas de transformação química capilar, o sucesso dos tratamentos com Ácido Glioxílico depende de 3 fatores: (A) Qualidade do Produto, (B) Atenção ao Protocolo de Aplicação e (C) Cuidados continuados para manutenção da saúde dos fios entre uma aplicação e outra.
Nesse artigo você encontra maiores informações sobre todo o tratamento:
https://inocenciamanoel.com/2021/09/02/informativo-inoar/
Qualquer dúvida estou a disposição para melhores esclarecimentos.
Abraços
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O ácido glioxílico não quebra cabelo o que quebra cabelo é a falta de cuidado a forma de como o profissional prancha o cabelo.
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Exatamente Antonia, você está super certa, falta de conhecimento do profissional é muito complicado.
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Olá em relação a quebra de cabelo, talvez porque não está sendo usado de forma adequada e/ou sem aperfeiçoamento, hoje em dia o que mais tem no mercado é aplicadores de produto, que simplesmente compram e dizem q são cabeleireiros quebrando tudo o que vê pela frente. Já continuando as respostas, aplicar sempre em todo o cabelo vai sim danificar, é o mesmo que vc for para o sol com tua pele já queimada. Pra isso é necessário conhecimento pra fazer um ótimo alisamento e não.
danificar a fibra do fio. Em relação ao cortar o cabelo pq ele fica sem vida, na verdade o fio Apartir do momento que sai de couro cabeludo, ele já é um fio morto, nossos fios precisam de cuidados diariamente pra se manter saudável. Vc está relatando casos que cabelos que se deterioram, talvez realmente seja questão de falta de conhecimento do profissional que está fazendo esses cabelos. Eu trabalho a mais de 8 anos com os ácidos e tenho clientes que ainda estão comigo, com cabelos enormes fazendo progressivas a cada 3 meses, somente retoque de raiz. Conseguem um crescimento tranquilo sem deteriorar nada. Infelizmente muitos não procuram aperfeiçoamento ou fazem o mais simples, e acabam destruindo os cabelos e tbm dando má reputação aos produtos.
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Oi, tudo bem?
Li numa matéria a respeito do ácido glioxílico que se, na formulação da progressiva, ele estiver associado à carbocisteína é mais vantajoso pois ajuda na proteção da fibra capilar. Então, antes de escolher a progressiva, eu gostaria de saber se a progressiva da sua marca tem essa opção e se realmente é verdadeira essa informação. Obrigada.
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Olá Núbia,
Tudo bem?
Obrigada pela sua questão.
Gostaria de ressaltar que o nosso tratamento não está associado a Carbocisteina.
Obrigada
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Olá!!! Estou amamentando exclusivamente, e meu bebê tem 3 meses. Posso usar botox a base do ácido glioxílico? Estou tendo dificuldades para encontrar um produto liberado. Porque são tantas contradições, sobre o assunto.
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Olá Mileyde,
Tudo bem?
Parabéns pela chegada do seu bebê.
Recomendamos que você converse com o seu médico, apenas ele pode fazer essa liberação.
Abraços
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