
Você pode até não gostar de números, mas quando percebe que eles são dados exatos e que, contra dados não há argumentos, entende que eles fazem parte de tudo o que nos cerca e estão aí para serem contados, somados, analisados e trabalhados a nosso favor.
Sou uma pessoa que lida, diariamente, com a criatividade. Gosto do desenvolvimento, de marketing, de comunicação, mas todas estas atividades sozinhas não são capazes de impactar as pessoas da forma correta. Aí é que entram os números.
Não é a toa que a análise de dados hoje forma um mercado milionário. Está todo mundo interessado em transformar tudo o que se conhece a respeito das pessoas em argumentos fortes para a criação de novos produtos, demandas, serviços e soluções.
Os números entraram na minha vida de empreendedora muito cedo. Sozinha tive que aprender a me virar com muito pouco. Me intimido muito pouco, mas também não romantizo algumas situações. E a verdade é uma só: uma ideia inovadora é importante, mas não é suficiente para uma empresa prosperar.
Segundo uma pesquisa realizada pelo SEBRAE em 2016, com 2000 empresas, 65% das inativas fecharam por falta de acompanhamento das receitas e despesas.
O que acontece é que nós, brasileiros temos pouca, ou nenhuma educação financeira. Mas a necessidade de administrar bem as finanças vem antes do negócio em si.
Eu aprendi fazendo. E, claro, com muito estudo depois. Ao lado das mulheres que criam e inovam, eu admiro aquelas que lidam com a dura realidade dos números. E é por isso que a minha convidada de hoje há mais de uma década olha com carinho para cada um deles na Inoar.
Obrigada, Agnes.
Agnes
– Agnes, conte pra gente como foi seu começo na Inoar.
Minha vida profissional foi 90% na área financeira. Eu utilizava produtos Inoar e, portanto, já conhecia a marca. Mas posso dizer que minha trajetória na empresa já estava escrita.
Estava à procura de um outro trabalho e cheguei a conhecer uma ex-colaboradora Cleide (conhecida por muitos). Ela me passou o e-mail do RH para envio de um currículo e neste momento ainda não havia sido chamada. Depois de 6 meses, vi um anúncio na internet e enviei novamente meu currículo. Curiosa sobre a localização ser bem próxima, liguei para a empresa e fui chamada para uma entrevista. Fui admitida fazendo parte assim do financeiro da Inoar como auxiliar de tesouraria.
– Cite um dos melhores momentos da sua carreira.
Tive algumas promoções até hoje ocupar o cargo de gerente financeira, do que muito me orgulho e que foi o melhor momento na minha trajetória.
Nessa jornada conheci pessoas fantásticas, muitas delas não estão mais conosco e outras ainda permanecem. Gratidão ao Mário, Sra. Inocência e Alexandre Manoel Aroza por toda a parceria e a confiança dada a mim pelo cargo que hoje exerço.
– Que momento da sua jornada profissional na Inoar você leva para a vida?
Hoje, depois de 11 anos, continuo a aprender e me superar nas tomadas de decisões para dar o meu melhor e continuar dizendo com todo orgulho que faço parte do time Inoar.

Against data there are no arguments
You may not even like numbers, but when you realize that they are exact data and that, against data, there are no arguments, you understand that they are part of everything around us and are there to be counted, added, analyzed and worked with our favor.
I am a person who deals, daily, with creativity. I like development, marketing, communication, but all these activities alone are not able to impact people in the right way. That’s where the numbers come in.
No wonder that data analysis today makes a millionaire market. Everyone is interested in transforming everything that is known about people into strong arguments for the creation of new products, demands, services and solutions.
Numbers entered my entrepreneurial life very early. Alone I had to learn to do with very little. I’m very little intimidated, but I don’t romanticize some situations either. And the truth is, an innovative idea is important, but it is not enough for a company to prosper.
According to a survey carried out by SEBRAE in 2016, with 2000 companies, 65% of the inactive ones closed due to lack of monitoring of income and expenses.
What happens is that we Brazilians have little or no financial education. But the need to manage finances well comes before the business itself.
I learned by doing. And, of course, with a lot of study afterwards. Along with women who create and innovate, I admire those who deal with the harsh reality of numbers. And that’s why my guest today for over a decade has been looking with affection at each one of them at Inoar.
Thank you, Agnes.
– Agnes, tell us about your start at Inoar.
My professional life was 90% in the financial area. I used Inoar products and, therefore, I already knew the brand. But I can say that my trajectory in the company was already written.
I was looking for another job and got to know a former collaborator Cleide (known by many). She sent me the HR email to send me a resume and at this point she still hadn’t been called. After 6 months, I saw an ad on the Internet and I sent my resume again. Curious about the location being very close, I called the company and was called in for an interview. I was hired as part of Inoar’s finance company as a treasury assistant.
– Name one of the best moments of your career.
I have had some promotions until today, occupying the position of financial manager, which I am very proud of and which was the best moment in my career.
On this journey I met fantastic people, many of them are no longer with us and others still remain. Gratitude to Mário, Ms. Inocência and Alexandre Manoel Aroza for all the partnership and the trust given to me for the position I hold today.
– What moment of your professional journey at Inoar do you take to life?
Today, after 11 years, I continue to learn and excel in decision-making to give my best and continue to proudly say that I am part of the Inoar team.
Excellnt article. I aam dealiong wjth some oof theae isssues aas well..
CurtirCurtir